O acordo será assinado às 18h15, no Grand Hyatt Hotel, logo após o treinamento que será realizado pelo Study in Brazil, durante o workshop do ICEF. O treinamento do Study in Brazil acontecerá das 14h30 às 17h, no dia 29 de setembro, e abordará os seguintes temas: "O que é o Study in Brazil?"; "Infraestrutura e Requisitos Necessários para a Instituição de Ensino Brasileira receber Estudantes Internacionais"; "Um caso de sucesso: Nova Zelândia"; "Interesse dos Estudantes da Colômbia pelo Brasil"; "Belta e o papel do agente de intercâmbio no mercado de educação internacional"; "Como ICEF pode ajudá-lo".
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Turismo de Educação no Brasil
O acordo será assinado às 18h15, no Grand Hyatt Hotel, logo após o treinamento que será realizado pelo Study in Brazil, durante o workshop do ICEF. O treinamento do Study in Brazil acontecerá das 14h30 às 17h, no dia 29 de setembro, e abordará os seguintes temas: "O que é o Study in Brazil?"; "Infraestrutura e Requisitos Necessários para a Instituição de Ensino Brasileira receber Estudantes Internacionais"; "Um caso de sucesso: Nova Zelândia"; "Interesse dos Estudantes da Colômbia pelo Brasil"; "Belta e o papel do agente de intercâmbio no mercado de educação internacional"; "Como ICEF pode ajudá-lo".
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Vá antes que acabe
Ana Paula Moreira - Portal Uai
Machu Picchu significa "velha montanha", e é também conhecida como a "cidade perdida dos Incas". É uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2.400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru. Foi construída no século XV. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas. Pela obra humana e pela localização geográfica, Machu Picchu é considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Mas, segundo a revista científica "New Scientist", as ruínas incas de Machu Pichu no Peru, poderão ser destruídas a qualquer momento por deslizamentos de terra. De acordo com geólogos japoneses que tem monitorado o local, o declive na parte posterior do sítio arqueológico está recuando cerca de 1 cm por mês. Os japoneses dizem acreditar que o deslocamento de terra e rochas poderia destruir Machu Pichu totalmente. Os pesquisadores calculam que poderá haver uma movimentação de terra de até 100 m de profundidade estão procurando um meio de preservar as ruínas, que atraem cerca de mil turistas por dia. Algumas edificações já foram danificadas por desabamentos. A pesquisa verificou que pequenos deslizamentos e distorções no solo já causaram danos às antigas estruturas incas.
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Acesso em: 17 ago. 2010.
domingo, 12 de setembro de 2010
Pernambuco terá Código de Ética para coibir exploração sexual no Turismo.

Imagem: Ed Wanderley/DA/D.A Press
Será lançado, em novembro deste ano, o Código de Conduta Ética no Turismo, que deverá nortear os profissionais do turismo e hotelaria atuantes em todo o Estado em como valorizar o mercado local combatendo problemas como a exploração sexual de crianças e adolescentes. O documento será firmado após o término dos seminários que debatem o tema nas 11 principais rotas de turismo pernambucanas. O 9º destino pernambucano da iniciativa, liderada pela Organização Não Governamental Childhood Brasil foi o Recife, que recebeu no Aeroporto Internacional dos Guararapes, nesta terça-feira (03), profissionais que lidam direta ou indiretamente com o turismo na capital.
Segundo a assistente técnica de ações de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes da Secretaria de Turismo de Pernambuco, Maria Juliani Loureiro, o conteúdo do documento está sendo discutido com empresários, turismólogos e representantes de agências de turismo para que haja uma adesão generalizada dos personagens do mercado do turismo no Estado. “Esse código já existe no âmbito internacional e é reconhecido pela Organização Mundial do Turismo (OMT) como forma de garantir que todos os envolvidos no setor sejam defensores, entre outros valores, dos direitos de crianças e adolescentes”, avalia.
De acordo com a coordenadora da Childhood Brasil, Gorete Vasconcelos, das 241 rotas que envolvem a exploração sexual e tráfico de pessoas para a prostituição no Brasil, 43 estão no Recife, principal conexão com o ‘mercado internacional’ do gênero. “Esta é a realidade de um turismo predatório, que temos que evitar. Isso não traz riquezas para o local e tira o atrativo da cidade, a exemplo de Taiwan, que hoje tem a imagem manchada. É preciso fiscalizar para promover um mercado mais inclusivo, onde todos, legalmente, sejam beneficiados”, explica.
Para acompanhar de perto a realidade da exploração sexual como um mercado atrelado ao turismo, a professora americana da Universidade de Illinois, Marcella Raffaelli, participou da reunião junto a cinco alunas. “A ideia é avaliar os desafios e estrategias das famílias brasileiras e apresentá-los aos americanos. O combate à exploração sexual é um dos pontos que estudamos e o Recife nos atrai por conta da disposição em encarar problema de frente”, avalia.
De acordo com o delegado do turista, Darley Timóteo, o desafio é conscientizar todos os envolvidos no setor como forma de coibir a exploração sexual, em especial de crianças e adolescentes. Um dos meios encontrados é impedir a entrada de garotas e garotos de programas em hoteis, onde, em geral, ficam hospedados os turistas de negócios, principais interessados na prática. Outro, é a utilização de ações policiais para intimidar os exploradores. “Somente este ano, em três ações, apreendemos mais de 30 adolescentes na Avenida Conselheiro Aguiar. O que nos surpreende é que a grande maioria deles eram do sexo masculino e menores de 18 anos, cujo aliciador não foi identificado”, afirma.
Para o delegado, o principal desafio encontrado para punir estes casos é que a prostituição, em si, não é um crime, mas uma postura comportamental, com exceção dos casos que envolvem menores. “Neste caso, não apenas o ‘rufião’ (explorador) paga as consequências, mas também os clientes, que podem ser indicados por corrupção de menores ou estupro presumido”, explica.
Por Ed Wanderley, da redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Essa é uma ótima notícia e o nosso estado só tem a ganhar com a implantação desse Código de conduta Ética no Turismo. Infelizmente, na nossa atual realidade, muitas pessoas se utilizam da atividade turística para cometer atos ilícitos e prejudiciais não só para a nossa imagem enquanto destino, como também, para o futuro da sociedade (nesse caso, nossas crianças). Nada mais certo e justo do que a união e conscientização dos profissionais do turismo no combate contra essa triste e vergonhosa prática da exploração sexual das crianças e jovens pernambucanos. O estado está de parabéns por essa iniciativa, contudo, é interessante enfatizar que esse Código deve ser adotado e posto em prática por todos os profissionais da área, se todos não vestirem essa camisa, de nada irá adiantar termos o Código se ele não for posto em prática.