segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Nova York ganhará empreendimento Element eco friendly

A notícia se encontra nesse Link:

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62010

Essa notícia, na verdade, é um retrato da tendência seguida em alguns países por empresários da hotelaria do século XXI: a construção de empreendimentos voltados para a sustentabilidade. Essa é uma boa estratégia, visto que, as pessoas vêm recorrendo às marcas que contemplam medidas que visam à diminuição de impactos sócio/ambientais. Pelo visto, essa é uma tendência seguida por países desenvolvidos da Europa e América do Norte, contudo, isso não significa que nos países em desenvolvimento não haja o interesse nesse tipo de empreendimento, existe o exemplo mais que positivo da Costa Rica que moldou vários dos seus empreendimentos locais em bases sustentáveis e eles vem tendo resultados mais que satisfatório em termo de procura por parte dos turistas. No Brasil, temos o exemplo de meios de hospedagem do Sul, como: os bangalôs da Serra Gaúcha (que foram projetados com ações de respeito ao meio ambiente e vem tendo reconhecimento nacional) e como o Novo Hotel Porto Alegre que em 2008 recebeu o certificado Green Globe, um programa internacional para viagens e turismo responsáveis, esse ano conseguiu manter esse certificado. E seguindo a tendência mercadológica e a procura cada vez mais crescente por esse tipo de meio de hospedagem, vários outros empresários do setor hoteleiro tentam adequar-se ao turismo sustentável.

Um comentário:

  1. Certamente os empreendimentos hoteleiros localizados fora do eixo Europa – América do Norte também devem seguir essa tendência de adotar uma postura ecologicamente correta, até porque uma parcela significativa do publico que freqüenta os hotéis dos outros países, inclusive o Brasil, são oriundos destas regiões; são clientes que costumam gastar mais, mas por outro lado, são mais exigentes e atentos para programas de certificação, além de procurar atrativos naturais preservados. Cabe então a nossos empresários encarar esse novo comportamento ecológico não como um custo, mas como um investimento e uma necessidade para qualificar o hotel no mercado onde a concorrência é acirrada.

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